E começou a saga do vestido!

Depois de muito relutar em experimentar vestidos de noiva, com medo de ficarem ridículos devido a minha falta de vergonha em entrar logo na academia e resolver de uma vez por todas esses quilinhos extras que preciso enxugar, resolvi que precisava começar a experimentá-los logo. Faltam pouco mais de 8 meses para o casório e quero ter tempo suficiente para decidir esse item com calma. 

Escolhi começar por 3 lojas na Tijuca, que são mais próximas a minha casa. E visitei a Tutti Sposa, Ivana Beaumond e WG Noivas. Abaixo irei discorrer um pouquinho sobre minhas impressões de cada uma delas.

Tutti Sposa: Atendimento por ordem de chegada. Mas embora estivesse bem cheio, fui rapidamente atendida. As atendentes eram simpáticas e trouxeram exatamente os vestidos que se encaixavam no modelo que pedi: princesa, com aplicações de renda e saia de tule ou armadinha. Não ficaram me empurrando qualquer vestido que eu pudesse gostar, sabe?  Achei bem legal isso. Experimentei uns 6 ou 7 vestidos e por incrível que pareça, todos ficaram muito bonitos! Eu casaria fácil com a maioria deles e me encantei por 2. Foi um alívio, pois tinha medo que o estilo princesa não me favorecesse e não foi o que aconteceu, pelo contrário. Vestiram muito bem. Ainda bem, porque eu não consigo me imaginar casando com outro tipo de vestido! Rsrs

Preços do primeiro aluguel (os dois modelos que experimentei e mais gostei): R$ 5.500,00
Preço do aluguel comum: R$3.200,00

Obs: Acompanham véu, anágua e grinalda. Vestidos importados sob encomenda, levam em média 06 meses para chegar (em tempos de sites chineses, achei isso um pouco estranho...).

Ivana Beaumond: A princípio, não iria visitar essa loja, pois não tinha muitas referências. Mas como tinha bastante folga para o horário que havia marcado em outra, resolvi conhecer, até porque ela está localizada na mesma rua da Tutti Sposa. Bem, me mostraram alguns catálogos e todos os vestidos que eu gostava não tinha. Os poucos que tinham, estavam alugados. Fui atendida pela dona da loja, a Ivana. Ela me levou a uma sala repleta de vestidos, mas não curti muito nenhum. Acabei pedindo um semi-sereia, só para ver como ficava no corpo e por não gostar de mais nada também. Não curti o modelo e foi bom para confirmar que o meu estilo está definido: tem que ser princesa! Ela levou os dois únicos vestidos desse estilo  que tinha, um deles ficou muito bonito. Mas achei a loja muito desorganizada. Tive que vestir os modelos em um provador minúsculo, igual ao de lojas comuns. Missão impossível né, ou cabia eu ou o vestido ali dentro. E para ver como ficou, tive que sair no meio de uma sala grande, lotada de mulheres, futuras daminhas e etc! Estava bem cheio mesmo e todos pararam para me ver (noiva sempre chama a atenção, não adianta). E eu ali, de frente para um espelho enorme, vestida de noiva, lotada de desconhecidos em volta me olhando, fizeram uma roda, gente! Fiquei constrangida e não achei isso legal, total falta de privacidade.  O atendimento dela foi muito bom, mas não curti esse esquema. Ela me pediu desculpas e disse que noiva não deve ser atendida desse jeito, tem que ter uma sala só para ela (super concordo) e que estava providenciando mudanças. Mas como a primeira impressão é a que fica, acabei não sentindo muita credibilidade na loja. Uma outra coisa que não curti muito é que, diferente das outras lojas que visitei, a parte masculina e infantil funciona no mesmo espaço das noivas  e acaba ficando tudo muito confuso. Eles também oferecem outros serviços, como dia da noiva e locação de carro, e acho que o foco se perde um pouco.

Preço do modelo princesa que gostei: R$5.000,00 primeiro aluguel, com véu, grinalda e todos os acessórios inclusos. Até o sapato está incluído, caso a noiva goste de algum da loja.

WG Noivas:
Cheguei até ela através de relatos de blogs de noivas, uns recomendando muito e outros não indicando devido ao atendimento. Como eu acho super importante tirar minhas próprias conclusões, resolvi agendar um horário. E foi uma grata surpresa! Fui muito bem atendida, exatamente no horário marcado, tanto pelos donos da loja, como pela atendente. Há uma sala reservada e espaçosa e o atendimento é super personalizado. Separaram vestidos exatamente do jeito que pedi, lindos, perfeitos, muito bem acabados e que caíram como uma luva.  Eles trabalham com a linha La Sposa, que é uma submarca da Pronovias. Experimentei os vestidos com cancan (uma espécie de circulo metálico colocado na anágua) e nossa, que diferença para os vestidos que provei sem ele. Nos outros, eu tropeçava o tempo todo nos tecidos, que são muitos nos modelos princesa, e o cancan proporciona uma mobilidade perfeita, vc não pisa em nada, fica totalmente livre. Fora que arma a saia na medida certa, não fica uma baiana, mas também não fica murchinha, recomendo muito que experimentem o cancan junto com o vestido e vejam a diferença!

Fiquei fortemente tentada a fechar com eles, pois os vestidos ficaram perfeitos, pareciam feitos sob medida. Mas ainda quero visitar mais algumas lojas antes de me decidir.

Preço dos modelos que gostei: de R$5.000,00 a R$5.500,00 (para pagamentos parcelados) primeiro aluguel e de R$4.400,00 a R$ 5.000,00 para pagamentos à vista, também primeira locação. Inclui véu (mantilha à parte), grinalda e anágua com cancan. Aplicações de swarowsky sem custo adicional e todos os ajustes necessários.

Fui visitar as lojas com a minha mãe e achei que fosse chorar litros ao experimentar meu primeiro vestido de noiva, já que sou uma chorona de carteirinha. Mas isso não aconteceu, a felicidade é tão grande que a emoção é extravasada de outra forma, através de muita alegria! Fiquei com os olhos cheios d´água em alguns momentos, mas algo bem sutil. É uma sensação única, meninas! Amei experimentar vestidos de noiva! Depois conto pra vcs como foi a minha ida à Internovias e às duas outras lojas que visitei.

Tutti Sposa
Rua Guapeni, 58 - Tijuca
Tel.: (21) 2568-0306 / 2569-8864 / 25680559
www.tuttisposa.com.br

Ivana Beaumond
R. Guapeni, 38 - Tijuca  
Tel:  (21) 2567-5507
www.ivananoivas.com.br

WG Noivas
R. Barão de Mesquita, 314 - Tijuca  
Tel: (21) 2567-9685
www.wgnoivas.com.br

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Aniversário de 1 ano do Blog


Esse blog começou com um relato dos preparativos do nosso casamento, uma forma de termos futuramente guardado tudo o que pensamos na idealização desse nosso sonho e todas as impressões dos quesitos que formam esse evento. 

A ideia inicial era após a festa podermos imprimir todos os posts e ter guardado para nossos filhos todos os relatos bem reais e com todos os detalhes.

Completamos hoje 1 anos de blog e também ficamos muito surpresos com o resultado de mais de 125 mil visitas e 200 postagens. Agradecemos muito o carinho de todos e a presença constante aqui. Presença das noivinhas de forma virtual, mas que faz muito diferença de quem está na mesma vibe que nós.

Vocês indiretamente contribuem muito para a realização de nosso sonho!! Por mais que a família e amigos estejam empenhados em nos ajudar, só quem passa por esse momento sabe entender e apoiar os momentos de fúria!! Só nós sabemos o quanto estamos abdicando para essa realização. Muito obrigado a todos!!


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História do Casamento: Idade Média a Revolução Francesa


Nesse período que o casamento começou a tomar forma, baseado nos costumes anteriores e com o objetivo de garantir as fronteiras de novos reinos. Nesse momento que surge o vestido de noiva, uma forma de demonstrar para sociedade as posses da família através de seus adornos.

A noiva era apresentada em um vestido vermelho bastante bordado e na cabeça um véu com fios dourados, o vermelho significava a capacidade da noiva de gerar sangue novo e perpetuar. O véu branco demonstrava a sua castidade e ela usava a maior quantidade de joias possíveis nesse momento. Os noivos beiravam os 14 anos de idade, lembrando que a expectativa de vida era outra nessa época.



Nas famílias que não tinham posses não existia o dote e a festa ocorria em um festejo popular, normalmente em um domingo. Ocorria normalmente em maio, no início da colheita, representando a abundância na casa do homem do campo. Santo Antônio era quem abençoava, pois era o santo protetor da fertilização dos campos e lavouras.

No período do Renascimento alguns objetos vistos hoje já começam a tomar forma. O uso da tiara passou a ser um item obrigatório, sendo o ancestral da atual grinalda. A primeira noiva a se vestir de branco foi Maria de Médici ao se casar com Henrique IV, herdeiro da coroa francesa. Italiana, Maria foi de encontro aos costumes da família do noivo espanhola e demonstrando a exuberância italiana usou um vestido com decote quadrado com o colo a mostra e causou escândalo perante o clero.

Casamento Maria de Médici e Henrique IV

O mais impressionante que achei, foi a informação de que no período Rococó as noivas se casavam com vestidos de tecidos brilhantes, bordados com pedrarias e babados de renda. Na cabeça usavam uma peruca conhecida como Pouf do Sentimento, onde era colocado um cupido, o retrato do noivo, frutas e verduras representando a abundância.



A Revolução Francesa trouxe a simplicidade e colocou o branco em destaque. Foi acrescentado o véu branco e a transparência dele como símbolo de castidade e a guirlanda de flores da jovialidade. Em vista da guerra, Napoleão estipulou a idade mínima dos homens de 21 anos e 18 das mulheres para que os mais jovens pudessem estar disponíveis para ir para a guerra. Com isso se tornou obrigatório o registro em cartório público e celebração da cerimônia civil do matrimônio para o controle desses limites.

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Evento Un Petit Mariage - Colher de Chá Noivas

Já disse para vocês que AMO encontrinhos para papear sobre casamentos, né? Qual noiva não os ama? E se ele acontecer em um lugar charmosíssimo do Rio de Janeiro, sofisticado e repleto de valor histórico e cultural, que eu tinha muita curiosidade de conhecer? Perfeito, não?

Pois no dia 15 de setembro, tive o prazer de ser convidada, junto com o noivo, para o evento Un Petit Mariage, idealizado pela Manoela César, do blog Colher de Chá Noivas (que adoro e acompanho sempre). O encontro aconteceu na Casa Julieta de Serpa, um casarão histórico localizado no Flamengo. O tema foi a sofisticação do miniwedding, e foram apresentados workshops sobre o tema.

Fornecedores renomados estavam presentes, como a Paradis, com seus chocolates e macarons divinos, a inovadora Eat Me, com seus cupcakes servidos em taças, as meninas do cerimonial Doux Mariage, a fotógrafa Aline Lelles, a estilista Morena Andrade (somente no encontro fui saber que ela é irmã da Manu), os bem-casados da Stein (divinos!), bolo do Casal Garcia, doces portugueses da Arte Comventual (esses são originais, gente!), sapatos Luana Zabot, vídeo e photobooth da Para Sempre Filmes, papelaria da Coração de Papel, entre outros.

Preciso ressaltar que o evento foi muito bem organizado, com uma decoração linda e de muito bom gosto, workshops interessantíssimos, doces maravilhosos (não houve o famigerado ataque à mesa de doces, mesmo sendo liberada na metade do evento, prova de que organização é tudo!), lugares à mesa para todos, os brindes lindíssimos, champanhe e bolo servidos aos convidados, um capricho só. Além da simpatia da Manu, uma anfitriã de mão cheia. Com certeza, o melhor evento do segmento noivas que estive presente! 

Seguem algumas fotinhos:











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História do Casamento: Roma Antiga

O Casamento na Roma Antiga tinha o objetivo de gerar alianças políticas e com isso filhos legítimos que iriam concretizar essas ligações. Os hábitos e costumes dos casamentos romanos influenciaram as cerimônias dos ocidentais, como o anel de noivado, o véu de noiva, a união da mão direita e até o costume da noiva no colo.

No início não existia cerimônia em si, bastava apenas que o casal morasse junto para concretizar uma união. Posteriormente apenas cidadãos romanos eram permitidos de casar, desde que estivessem enquadrados nas regras do direito a se casar, da idade e do consentimento dos pais. Os homens normalmente se casavam com 30 anos de idade e as mulheres a partir dos 14 ou 15 anos.

Era realizado um noivado onde se fazia uma celebração com as duas famílias, nesse momento o noivo presenteava a pretendente com um anel de ferro (mais tarde se tornou de ouro) a ser colocado no dedo anular da mão esquerda. Acreditava-se na antiguidade que esse dedo se comunicava ao coração por um nervo. Depois era assinado o contrato nupcial com os termos e o valor do dote, um banquete era feito e o casamento era realizado alguns meses a dois anos depois.

A Importância da Data

Os casamentos deveriam ser realizados em datas favoráveis. O melhor período era a segunda metade do mês de Junho, data que se comemorava o apogeu do mundo. Nem pensar em casar no mês de Maio, pois era celebrado o Lemuria (festa dos mortos), pois acreditava-se que os que o fizessem morreriam em pouco tempo. Também não era convincente casar nos dias festivos, porque os convidados participariam desses eventos e não estariam presentes.  As viúvas escolhiam muitas vezes essas datas para se casarem novamente.

Cerimônia

A noiva fazia uma série de procedimentos. Desfazia-se de seus objetos de infância e pessoais e colocava uma túnica branca. Colocava-se um cinto com um nó especial Cingulum em alusão a Hércules que teve mais de 70 filhos, esse cinto só era retirado pelo esposo após o casamento consumado. Com um ponta de lança o cabelo era dividido em 6 madeixas presas por uma fita de lã. A cabeça era depois coberta com um véu alaranjado, o Flammeum.  Por cima do véu, era colocado uma coroa de manjerona e verbena (na época imperial, começou a se usar a de laranjeiras). Os sapatos da noiva tinham a mesma cor do véu.

A festa, com uma sequência de atos e rituais, ocorria até o anoitecer. Depois disso, era organizado um cortejo para levar a noiva até a casa do marido. Ela era acompanhada por três meninos, dois de mãos dadas ao lado da noiva e o terceiro mais a frente, eles levavam a roca e fuso (símbolos domésticos, já que uma das principais funções da esposa era fazer as roupas da família).

As pessoas que acompanhavam o cortejo iam gritando o nome Thalasse, divindade protetora do casamento. Recitavam versos, alguns picantes e atiravam nozes apanhadas pelas crianças.

O marido ia antes para a residência e a recebia com um ritual de fogo e água. Ele a pegava no colo para que ela não tropeçasse, já que esse acontecimento nesse momento poderia gerar azar ao casal. A noiva entrava no quarto e com a ajuda de uma outra mulher, Pronubia, se despia para o noivo entrar e consumar o casamento. Nisso a festa continuava rolando na casa do marido agora.



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Noiva Ajudando Noiva

Meninas,

Vim contar uma super novidade para vocês! 

Estamos participando do "Noiva Ajudando Noiva", do blog Realizando um Sonho. 

Esta seção foi criada com o objetivo de "facilitar a vida" das noivas e noivos que acessam o blog, disponibilizando em um mesmo post vários assuntos relacionados ao mundo do casamento, trazidos de outros blogs de casamento, mais especificamente de blogs de noivas blogueiras, que estão na fase dos preparativos.  

Venha fazer parte deste grupo também. 


Veja como participar clicando neste link: http://www.blogrealizandoumsonho.com.br/p/noiva-ajudando-noiva.html 




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História dos Casamentos


Sempre gostei de história e tenho um fascínio por livros biográficos. Já li biografias das mais variadas e o que mais me impressiona é visualizar em como o passado interfere na formulação do conceito maior sobre a pessoa. Como vamos nos moldando, baseados nas experiências anteriores.

Com o casamento não é diferente, comecei a pesquisar a história dele na sociedade e como algumas coisas tidas como “normal” atualmente foram sendo moldadas ao longo da história. Todo mundo aprende na primeira aula de geografia que a família é o primeiro grupamento, para depois irmos gerando núcleos até termos a sociedade como um todo. A família é a unidade básica da sociedade, sendo o casamento o pontapé inicial para a sua formação.

Mas como eram as primeiras junções ao longo da história? Como era a importância disso para eles? Como nossos ascendentes mais longínquos que nem conseguimos concatenar se uniram?

Gostei muito de conhecer alguns detalhes e fiquei surpreso como muitas coisas acontecem há muito e muito tempo. Vou postando no cronograma abaixo para não ficar longo demais. O resultado foi fruto de pesquisa simples na internet, posso ter errado em alguns pontos e/ou as fontes podem não ter sido muito confiáveis. Por isso já me desculpo antecipadamente por qualquer erro. Espero que gostem!!

  • Parte 1: História do Casamento: Roma Antiga
  • Parte 2: História do Casamento: Idade Média e Revolução Francesa
  • Parte 3: História do Casamento: Ritual Indígena
  • Parte 4: História do Casamento: Do vestido Branco aos dias de Hoje
Casamento Lauren Bush (Neta de George Bush) e David Lauren (Filho de Ralph Lauren). O vestido foi desenhado pelo pai do noivo.


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Lembrancinhas: o que oferecer aos convidados

A indústria das lembrancinhas de casamento cresce em progressão geométrica a cada ano, e a variedade de opções disponíveis é infindável. Tudo o que você possa imaginar é encontrado, e o que não pode, também. Confesso que vejo cada coisa às vezes, que nem acredito (para o bem ou para o mal).

Eu, particularmente, acho que as lembranças devem ser úteis ou comestíveis. Cacarecos não são legais, gente. Acho um dinheiro super mal gasto, cuja lembrancinha provavelmente será descartada no dia seguinte. Acho bacana para os noivos terem uma caneca com suas fotos e data gravadas, ou uma toalhinha bordada com as iniciais, ou um porta-retrato com a foto do grande dia. Mas qual a probabilidade de um convidado guardar um item desses ou deixá-los como decoração das suas casas? Mínima, né? Até vejo algumas opções desse tipo personalizadas com os nomes dos padrinhos, ai até vai, porque é carinhoso e denota um cuidado específico com aquela pessoa querida, mas coisas dos noivos, acho que não rola. Sei que muitas noivinhas não pensam assim, isso é algo bem pessoal mesmo. E cada um deve presentear seus convidados com algo que lhes agrade, sem dar muitos ouvidos a opiniões alheias.

Outra coisa que não entendo é a insistência do mercado em lembranças que nada tem a ver com o casamento em si. Hoje qualquer coisa pode virar lembrança de casamento, qualquer coisa mesmo. Acho bacana quando os noivos presenteiam os convidados ou padrinhos com algo que seja a cara deles ou que tenha sido marcante para a história do casal, desde que pertinente dentro do contexto. Mas, assim, uma lixa de unha com o nome dos noivos gravados? Me perdoem quem gosta, mas eu não curto! rsrs 

Tem coisas que são legais de ganhar, como as havaianas personalizadas, são úteis para usar na festa e podem ser utilizadas depois também. Ecobags também são úteis e diferentes, além de servirem como porta-doces (para o mel ou para o mal! hehe). Docinhos em geral, em compota, em forma de noivinhos, mini-bolo de casamento e etc, costumam fazer muito sucesso.

Outra idéia legal é a foto-cabine ou um caricaturista no evento, desenhando os convidados. Claro que depende do orçamento, mas se formos pensar friamente, o custo de cada lembrancinha deve ser multiplicado por 100, 200, enfim, pelo número de convidados, então mesmo que seja um realzinho, no final não sairá barato. Esse tipo de lembrança agrada porque é direcionada aos convidados, serão itens com a carinha deles e não dos noivos. E dificilmente serão jogadas fora dessa forma.

Lembrando que, assim como os demais itens, cada casamento é único e deve refletir os gostos pessoais dos noivos, independentemente de achismos alheios. Trata-se apenas de uma opinião minha a respeito, que leva muito em consideração, meu orçamento e prioridades. Portanto, sigam sempre suas vontades e tenham a festa como sempre quiserem. Não há certo e errado em casamentos.

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Espumante Escolhido: Casa Valduga Brut

A princípio a escolha das bebidas ficariam sobre a minha alçada, mas como o espumante é um item mais ligado as mulheres a Dani entrou na história. Lá se vão poucas coisas que ainda mando nesse casamento. Hehe

A Dani viu a indicação desse espumante no grupo do Yahoo e resolvemos comprar as opções Brut e Demi Sec para provarmos juntos com meus pais e ver qual gostaríamos mais. Adoramos e a família também, além disso sempre que comentamos com alguém ou mesmo profissional em lojas de bebidas somos sempre elogiados pela escolha. Dizem que o Valduga não perde em nada para os melhores espumantes do país.

Todos os profissionais nos indicaram a opção Brut, pois harmoniza melhor com as múltiplas comidas da festa. Alguns foram bem enfáticos

Estávamos anteriormente na dúvida entre o francês “Veuve Du Vernay” e o Casa Valduga nacional. Como adoramos o Valduga e a diferença de preço é quase o dobro de um para o outro, venceu de goleada o Valduga. Para quem procura uma indicação, pode confiar. Depois agradeça a Dani que a ideia foi dela !!



Casa Valduga
www.casavalduga.com.br

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Doces Extras – Checked! [Louzieh]

Quem acompanha o blog sabe que a noiva aqui é daquelas bem indecisas! E, como não poderia ser diferente, acabei mudando tudo que tinha mais ou menos esquematizado a respeito dos doces. Comecei querendo chocolates decorados, como noivinhos, mini  bolos e Santo Antonios... Porém, o valor unitário deles era alto e quando achei uma fornecedora que praticava preços justos, com quem estava disposta a fechar, desisti depois que começaram a pipocar relatos negativos sobre o trabalho dela. Fora que a mesma não fazia entregas e retirar os doces lá seria bem complicadinho, pra dizer o mínimo.

 Pensei bem e cheguei a conclusão de que não adiantava comprar muitos chocolates, mesmo sendo diferentes e tal, pois já tenho uma quantidade satisfatória deles no pacote da Casa de Festas. Também não valia a pena pulverizar os fornecedores, contratando alguns tipos de doces com cada um, devido aos fretes cobrados. Acabei desistindo dos mini cupcakes tbm, pq teria que comprar vários para dar volume e fora os gastos extras que teria como consequência de contratá-los: aluguel de torre, topo de bolo que cismei que queria nessa torre, etc.

Assim, eu e o noivo chegamos à conclusão de que compensava mais comprar todos os doces extras de um único fornecedor e que fosse aquele que oferecesse os tipos mais diversificados possíveis, uma vez que grande parte das doceiras tem portfólio muito semelhante ao trabalhado pela nossa Casa de Festas. E, levando esses aspectos em consideração, batemos o martelo pela Louzieh. Os doces não são dos mais baratos, mas a diferença para outras doceiras é de centavos e são muito bonitos, bem feitos e gostosos. Além disso, o noivo mora muito próximo ao escritório e não pagaremos frete. Gostamos muito do atendimento da Carol e de como ela nos deixou à vontade para escolhermos o que queríamos e na quantidade que desejávamos tbm. Retornamos ao escritório e a Carol providenciou praticamente todos os doces que nós queríamos contratar e não tínhamos provado na primeira degustação, sem custo algum. E ainda os embalou em uma caixinha linda para levarmos pra casa.



Desta forma, ficamos com 1550 doces e chocolates da Casa de Festas, 430 doces da Louzieh, 100 macarons da La Patiss e 350 bem-casados da Ilze Cunha, o que totaliza 16 doces por pessoa (se aumentarmos o número de convidados, os doces da casa de festas aumentam na mesma proporção, o que ainda estamos definindo). 

Optamos pelos tipos abaixo da Louzieh:

- Tartelete de Gianduia





- Romeu e Julieta



- Ovos Fondados



- Azedinho de Maracujá




- Vulcãozinho deAmendoim




- Mini Pão de Mel




- Pitanguinha (ao centro)




- Flor de Coco





- Banana com Chocolate e Canela





- Oncinha de Nozes





- Girafa de Palha Italiana (canto inferior direito)





- Tartelete de Caipirinha




- Satiné

 





Louzieh Doces Finos
contatos@louziehdoces.com.br
http://louziehdoces.blogspot.com 
https://www.facebook.com/louziehdoces



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Tendências para a Roupa do Noivo


Estou bem certo da roupa que usarei no grande dia. Estou apenas com uma dúvida quanto 
a cor do colete, se será branco ou cinza. Volta e meia quando tem fotos de casamentos fico vendo para me decidir. Procurando opções, acabei vendo a opinião de alguns especialistas sobre a roupa do noivo.

A Constanza Pascolato pensa como eu quanto a sobriedade da roupa do noivo: “O noivo precisa ser a âncora do casamento. É do cavalheiro a obrigação de manter sobriedade na festa, defende ela. A noiva é que pode ousar. E elas ousam. Às vezes, até demais. Usam tomara que caia e outras roupas com as quais nem deveriam entrar numa igreja."

Em São Paulo existe um alfaiate que tem feito sucesso, Alexandre Won. Ele possui um novo conceito de construir um terno totalmente do zero para os clientes e é hoje um dos mais requisitados pelos mais abastados da sociedade hehe Segundo ele: "Não faço fraque. Acho brega. O noivo fica com cara de roupa alugada, de mofo!". Já Ricardo Almeida condena o uso do fraque “só deve ser usado até as 06 horas da tarde” e até prefere o smoking quando o casamento possuir esse rigor.

O Alfaiate das antigas Vincenzo Severo, que está há mais de 60 anos vestindo noivos e executivos diz que: “Se o casamento acontecer á noite, o noivo precisa usar costume ou terno de cor escura, a regra também cabe aos familiares e padrinhos que devem seguir a cor do noivo“ e ainda diz mais “Branco completo apenas para a noiva. É ela quem deve brilhar”.

Agora, moda é uma parada complicada e eu não entendo muito. Com isso alguns estilistas “moderninhos” fazem umas loucuras e tem maluco que embarca na doidera. O estilista João Pimenta criou a pedido do noivo um terno com uma saia. Segundo o noivo vários tios deles falaram: “Que negócio é esse?” e ele respondeu que era moderno. Tá de sacanagem, se é meu filho toma uma coça e vai sem sainha para a festa.



Alexandre Won
Endereço: Rua Normandia, 47 - Moema
Tel.: (11) 3596-3050
www.alexandrewon.com

Ricardo Almeida
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232
Tel.: (11) 3812-6947
www.ricardoalmeida.com.br

Severo Alfaiate
Endereço: Rua Augusta 2516 -12 andar CJ 21
Tel.: (11) 3083-0132

João Pimenta
Endereço: Rua dos Pinheiros, 1239 – Pinheiros
Telefone: (11) 3034-2415
www.joaopimenta.com.br

Constanza Pascolato

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